Catarina Eufémia (1928-1954)
Catarina Efigénia Sabino Eufémia (Baleizão, Beja, 13 de Fevereiro de 1928 — Monte do Olival, Baleizão, Beja, 19 de Maio de 1954) foi uma trabalhadora agrícola portuguesa que, na sequência de uma greve de assalariadas rurais, foi assassinada a tiro por um agente da Guarda Nacional Republicana. Com vinte e seis anos de idade, analfabeta, Catarina tinha três filhos, um dos quais de oito meses, que ofereceu resistência ao regime salazarista, sendo ícone da resistência no Alentejo.

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